sexta-feira, 17 de junho de 2011

Trabalho de campo com INEA.

Logo cedo começamos nossa peregrinação, tentando equacionar problemas crónico com águas pluviais.
Nossa Equipe do movimento comunitário, juntamente com Equipe da prefeitura de N. I., liderada pelo Eng. Dr.Rodrigo. Pelo Inea Dr. João Batista. Objetivo deste trabalho,viabilizar escoamento pluvial de toda a região Km 32. Após ter-mos andado por toda a extensão do Guandú Mirim e canal do Cabenga, certificado o açoriamento. Dr. João Batista conclui a necessidade de dragagem, será efetuada o mais breve possível, antes das chuvas de verão.

Outro assunto da pauta. Valas de drenagem do são Francisco II. Este sem duvidas é o ponto mais crítico que temos. Por diversas vezes já estivemos reunidos com Engenheiros,tentando equacionar este problema. Sem sucesso. lembrei que estive em Dubai início de 1980. Havia lá um velho terminal de carga poucas casa,templos religiosos, tudo desbotado ou sem pintura. Por todo horizonte, deserto de areia sem vegetação, uma visão marciana.No final de 97 no mesmo lugar uma mega cidade, com edifícios ultra modernos e tudo uma Engenharia singular. Metro, Aeroportos, Prédios mais altos e modernos do mundo, tudo construído em areias no deserto e dentro do mar. em aterro marítimo. Estive presente diversas vezes, em tempestades horríveis na travessia do canal França x Inglaterra. Hoje passa sob o mar um túnel com moderníssimo e veloz
duas linhas de ferrovia.

Por aqui, Bairro São Francisco II, terra Tupiniquim. A Engenharia não encontra solução para uma vala de escoamento pluvial com 03 kilometros de extensão.

Todas as possibilidades reduz-se a dois problemas.

1- Existe 35 construções sobre e ou na borda do valão que escoa toda água pluvial. Inviabilizando qualquer acesso de maquinas para dragagem e canalização.

2- Empresa contratada, e estudos de Engenharia feitos na Gestão do Prefeito Lindberg Faria, com alguns milhões do PAC. Esqueceram um pequeno detalhe. Enterraram, tubos, canos e manilhas, sem nenhum planejamento para a saída de águas. Todas estas inutilidades enterradas, estão abaixo de qualquer nível topográfico viável. Agora, solucionar este problema demanda em abandonar os milhões do Pac investidos, com incompetência e irresponsabilidade e ou indenizar obras dentro e sobre o valão. Qualquer das opções a ser tomada terá que aparecer o responsável, pelo desperdício de verbas pública. Isto para eu ficou claro que ninguém quer assumir ou apontar culpados. Logo, toda a comunidade mais uma vez pagará em dobro por incompetência e desonestidade de terceiros. Com certeza estes Engenheiros não estiveram em Dubai ou Canal da Mancha.

 Dr. João Batista (INEA) e Jorgelane, inspecionando Guandu Mirim.
 Joél,Jorgelane, Sebastião,Hermes, Dr. Rodrigo(PrefeituraN.I.)Dr. João Batista (INEA).
 Comissão inspecionando o problemático valão São Francisco.
   Vista do famigerado Valão
   Comunidade discutindo Solução
   Ponte sobre o canal Cabenga
   Ponte sobre Cabenga

  Canal do Cabenga
  Canal do Cabenga
 Dr. João Batista (INEA),Jorgelane, Sebastião,Joél. local Cabenga.
  Canal Cabenga
Dr. João Batista (INEA), Jorgelane, Joél.

Um comentário:

  1. é meu irmão a coisa esta mais feia do que nos pensavamos é chegada a hora de acionar o ministérios estadual e federal. Pois a irregularidades cometidas esta por toda a parte e que mais uma vez vai pagar esta conta somos nos.
    Mais não vamos deixar a peteca cair ja que começamos vamos juntos até o final,vamos mostrar para estes irresponsáveis que temos atitude.
    Eu acredito em mudanças,comunidade unida ninguém nos segura.

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